Morse e Staley (1965, p.318) identificar uma abordagem' desenvolvimento' para a promoção das PME, que tem como objectivo a criação de ' empresas economicamente viáveis que podem andar com seus próprios pés sem subvenção perpétua e podem dar um contributo positivo para o crescimento da renda real e, portanto, para melhores níveis de vida. Esta abordagem sublinha a importância da eficiência na novas PME. Pequenos produtores devem ser incentivados a adotar novos métodos, mover-se em novas linhas de produção e no longo prazo, sempre que possível, devem ser incentivados a tornar-se médias ou mesmo grandes produtores.Mais recentes preocupações associadas com o crescimento e a eficiência das empresas menores também se tornaram proeminente (Mazumdar, 1997). Usando o caso do norte da Itália, Piore e Sabel (1984) têm argumentado que as pequenas empresas são mais eficientes porque eles adotaram uma abordagem de especialização flexível. Correspondentemente, tem havido crescente interesse em se este modelo tem, ou pode ser replicado em países em desenvolvimento (Schmitz, 1989; Pederson, 1994; Schmitz e Musyck, 1994; Schmitz, 1995).O papel das Finanças foi visto como um elemento fundamental para o desenvolvimento das pequenas e médias empresas. Estudos anteriores destacaram o acesso limitado aos recursos financeiros disponíveis para as empresas mais pequenas, em comparação com organizações maiores e as consequências para o seu crescimento e desenvolvimento (Levy, 1993). Normalmente, as empresas mais pequenas enfrentam os custos de transacção mais elevados do que as grandes empresas na obtenção de crédito (Saito e Villanueva, 1981). Financiamento insuficiente foi disponibilizado financiar o capital de giro (casca e Wilson, 1996). Má gestão e práticas de contabilidade tem dificultado a capacidade das pequenas empresas para aumentar o financiamento. As assimetrias de informação associadas a empréstimos para os mutuários de pequena escala têm restringido o fluxo de financiamento para pequenas empresas. Apesar dessas alegações, no entanto, alguns estudos mostram um grande número de pequenas empresas falham devido a razões não financeiras (Liedholm, MacPherson e Chuta, 1994).
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